quarta-feira, 30 de junho de 2010

Eclipse


Nossa!É hoje gente, é hoje!!
A estréia do MAIOR filme da década que, é claro, perderá apenas para Amanhecer (nos anos de 2011 e 2012).
Vamos torcer pra que seja tudo de bom esse filme. Quem viu os traillers e alguns programas especiais sobre o longa na TV ou na net viu q o filme promete, ou melhor prometeu, já que hoje é o dia!!!
Quem leu o livro sabe que o film não pode ser por menos em nada entao vamos asistir logo pra matar a nossa pequena curiosidade.

domingo, 20 de junho de 2010

Eclipse

Galera, quem viu a promoção que o programa Fatastico fez para os fans da saga Crepusculo?
Pois então quem viu e não leu o re3gulamento eu esplico: Só poderia mandar o video, pessoas que tivessem passaporte, ou deja, quem já viajou para fora do pais e com condição o sufissiente para pagar sua propria passagem.
E nós pessoas fans que não tem a mesma disponibilidade financeira para um evento unico como esse?
Ficamos de fora. E não tivemos nem mesmo o direito de tentar!!!
Escrito por: uma fan traida,
que viu sua esperança de conhecer
seus ídolos esvair-se como água em suas mãos.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Eclipse

Huhuuuuu!!!
Dia 30 já está tão pertinho.
Ai eu vou logo na estreia!
Se você quiser ir, mas não comprou os ingressoss aindo, corra que ainda tem!!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Eclipse

Pessoas olha que escândalo!!! O novo poster de Eclipse (Dã).
Maneirasso, ham?
Eu só achei o rosto de Edward meio esquisito na foto.
E você, gostou??

domingo, 18 de abril de 2010

Amanhecer

Galera sabe o que eu tenho aqui??
A parte cortada do livro de Amanhecer, ou seja, a Lua de Mel. Uhuu!!
Bom, pra quem já leu Amanhecer sabe do que eu estou falando.
Mas não se sabe se foi a própria Stephenie que escreveu, ou se foi algum fã super inteligente. Já-já você entenderá o porque.
E pra nossa surpresa, os pensamentos de Edward aparecem:
[Edward]
Isabella Swan. O nome dela rodava em minha mente, inúmeras vezes, como se um bando de mariposas se chocasse contra uma luz invisível. Por fora eu estava calmo, mas por dentro os pensamentos se agitavam. Ela era minha esposa. Se entregara a mim de uma forma que pertencia somente a ela; integralmente, apesar de tudo que nos separava. E agora estava disposta, mais do que isso, ansiosa para entregar a única coisa que eu relutava ainda lhe tirar. Era tão difícil resistir. Eu queria me deixar levar pelo desejo, abraçá-la, tocá-la, afundar meu corpo no dela; sentir o calor que emanava dela, fazê-la sentir que ela queria sentir, que eu queria sentir, e muitas vezes essa necessidade apagava todas as outras coisas. Mas era nesse momento de abandono que a sede por seu sangue voltava tão forte quanto nas primeiras vezes. Aquilo me enchia de medo. E se eu não conseguisse me controlar? Ela era tão frágil. E tão teimosa. Não podia esperar . E eu não podia lhe negar nada. Não depois de tudo que ela sofrera por mim. Assim, tomei todas as providências que podia. Estava alimentado. A ilha nos daria a privacidade necessária e a beleza que ela merecia para emoldurar aquele momento. Queria que tudo fosse perfeito, inesquecível, mas ainda tinha medo. E sabia que ela poderia ficara magoada facilmente caso se sentisse rejeitada. Bella... Ainda não entendera que pra mim não existia perfeição além dela.
Tudo isso se passava em minha mente enquanto a esperava, dentro do mar. A temperatura era agradável, quente. Estava consciente de tudo: do mar prateado pelo luar; do calor do ar húmido; dos ruídos da noite, dos grilos e insetos tropicais, os pequenos animais que evitavam aquela regiam da praia, percebendo a presença do predador. Por que Bella não conseguia perceber isso da mesma forma? Ainda me perguntava isso todos os dias, admirado com sua coragem, encantado com sua força e ousadia. Ao longe ouvia os sons que ela fazia na casa. Ouvi quando se arrumou, os golpes lentos e rítmicos da escova em seus cabelos, o barulho da água na torneira, depois o chuveiro ligado. Ouvi seus passos quando se aproximou de mim, trazendo o cheiro marcante, doce e vivo que eu tanto amava, quando entrou na água e se aproximou devagar. Podia sentir a água formando pequenas ondas com a movimentação do seu corpo. Podia ouvir sua respiração se acelerar um pouco, como sempre se acelerava nos momento de desejo e tensão. Senti vontade de sorrir, mas estava muito tenso com o que estava preste a acontecer. Continuei de costas para ela, as mãos flutuando na linha da água,esperando que ela tomasse o primeiro passo. Que nos levaria para o desconhecido. e eu tinha certeza que ela não hesitaria. Logo ela ficou imóvel, muito próxima. Eu estava olhando o céu estrelado, tentando me concentrar. Podia sentir o calor emanando dela também em ondas eu sempre ficava muito consciente de sua presença, fosse pelo calor fosse pelo cheiro intenso. Mesmo assim, quando ela colocou sua mão quente sobre a minha, fria, o mundo se transferiu para aquele ponto onde nossos corpos se tocavam. Se are assim o simples toque de sua mão, diante de tanta expectativa, o que não seria o resto? Será que enfim poderia conhecer o êxtase do qual tantas vezes ouvira ao longo dos anos? Medo e desejo se misturaram, deixando minha garganta seca.
"Linda", ale disse, ao perceber que eu olhava para a lua, com sua voz grave e um pouco rouca, mas também era como cristal, com um mínimo toque de ansiedade. Ela também estava com medo. E também não sabia o que esperar. Isso não facilitava as coisas.
"É bonito", respondi, tranquilamente, escondendo a tensão, fingindo uma diferença que eu não sentia. Era o melhor que poderia fazer no momento. Me virei para olhá-la e vi, com uma certa surpresa, que estava nua, os braços cruzados defensivamente sobre os seios, a postura tímida. O luar deixava sua pele pálida e iridescente, causando um contraste indescritível com os cabelos castanhos. Os fios caiam em mechas pelos dois lados do pescoço, emoldurando o rosto. Os olhos estavam expressivos, e vi o brilho nas profundezas escuras que eu tanto amava: amor, desejo, medo, hesitação, expectativa. Como eu poderia corresponder a tantas coisas? Mas ela me olhava em adoração. Eu não tinha como resistir àquele olhar.
"Mas eu não usaria a palavra linda, não com você aqui para comparar". Era verdade. Sempre foi. Ela ergueu a mão, ainda pouco timidamente e a levou até meu peito, enquanto sorria. O toque de seus dedos, de sua palma, queimava minha pele, causando uma explosão de calor. Corrente elétricas se espalhavam pelos meus braços até a ponta dos dedos. Seu toque sempre me desconsertava, me levava a um estado de tensão e bem-estar incomparáveis. Ela era fogo para mim. A vida que eu não tinha mais. Senti minha respiração se alterar contra a minha vontade, meu corpo estremecer lentamente. Seu cheiro tinha se tornado mais intenso, mais delicado, mais saboroso. Ela ainda era um mistério para mim.
Tantas sensações aumentaram minha prontidão, meu corpo se enrijeceu minimamente. Ela pareceu notar. Aproveitei o momento para tentar mais uma vez prepará-la - e a mim mesmo - para todas as possibilidades. A voz não era mais do que um sussurro.
"Eu prometi que iríamos tentar... Se eu fizer alguma coisa errada, se eu machucar você, você deve me dizer imediatamente". Era uma ordem, não uma pergunta. Eu tinha que deixar isso bem claro, porque ela simplesmente não conseguia se conter. Esse papel sempre foi meu. Ela assentiu, parecendo me levar com seriedade. Deu um passo a frente, encostou a cabeça no meu peito. Pude sentir sua respiração quente contra a minha pele, rápida, profunda. Eu não queria magoá-la, não queria perturbar aquele momento que já era tão complexo. Busquei algo para dizer que pudesse tranquilizá-la. Mas ela foi mais rápida do que minha mente.
"Não se preocupe", sua voz era um murmúrio. "Nós pertencemos um ao outro". Aquelas palavras me emocionaram de uma forma indescritível, e removeram uma parte do meu medo de forma mais eficiente do que todas as minhas racionalizações. Suspirei profundamente, inalando o cheiro suave que vinha dos seus cabelos, misturado com o cheiro intenso dela toda. Puxei seu corpo para mais perto de mim, pousando minhas mãos em em suas costas, colando minha pele contra a dela com cuidado, me deliciando do cheiro que irradiava dela e do ambiente. Era a primeira vez que eu a tocava daquela forma tão completa, e sorri levemente ao pensar que era apenas o começo.
"Para sempre", foi tudo que eu consegui pensar antes de puxá-la mais para o fundo da água. Naquele momento eu era apenas e somente parte dela.
[Bella]
Nada do que eu tinha em tantas noites insones poderia ter me preparado para esse momento. Apesar de evitar pensar sobre isso, meu corpo rebelde tinha decidido ir até o fim o mais rápido possível. Eu não gostava de pensar, me deixava embaraçada, mas o desejo que eu sentia por Edward se tornava cada dia mais latejante, mais impossível de ignorar. As noites insones e tornavam mais frequentes, particularmente quando as coisas entre nós ficavam mais intensas, e ele inevitavelmente parava, e se afastava. Nessas horas meu corpo reclamava, pulsando, doendo, ardendo por uma satisfação que me era desconhecida, sobre a qual eu só lera em livros de biologia e romances. Mas aquela necessidade era real. E tão intensa, que, se Edward pudesse ler meus pensamentos - e felizmente ele não conseguia - talvez então ele conseguisse entender minha pressa, minha angústia.
E mesmo essa ansiedade, expectativa, necessidade... Nada disso tinha me preparado fome que se apossou de mim no momento em que nossos corpos se tocaram, livres das roupas pela primeira vez, no calor da água morna. Todas as células do meu corpo estavam intensamente conscientes de presença dele, do seu cheiro inebriante, da beleza perfeita e infinita do corpo molhado e iluminado pelo luar. Tudo nele me atraía, para cada vez mais perto, como se meu corpo quisesse se fundir ao dele, atingindo assim sua própria perfeição. Eu só podia existir sendo parte dele. Eu pertencia a ele. E eu tinha fome. Tinha pressa. Mas ele não. Nesses momentos a pressa não existia para Edward Cullen. O tempo parecia se estender, se alongar. Nunca imaginei que em um segundo cabiam tantas coisas, tanta realidade, tanto dele. Em câmera lenta, Edward me levou junto a ele até um ponto mais profundo da praia, e meu coração disparou enlouquecido. Ele não iria desistir, como eu temia. Senti um pouco de culpa, a culpa familiar, sabendo que ele só estava fazendo isso porque eu insistira tanto, sabendo que ele tinha medo das consequências, muito mais do que eu, porque ele se responsabilizaria por qualquer coisa que acontecesse. Mas esses pensamentos desapareceram assim que ele me estabilizou me pé na areia, colocou novamente seu corpo ao meu e buscou meu pescoço com os lábios frios.
"Devagar agora, Bella," eu ouvi sua voz rouca e entrecortada. "Eu quero ver, conhecer você. Sonhei muitas vezes com isso." As palavras foram acompanhadas pelo deslizar de suas mãos pelas minhas costas enquanto os lábios se colocavam aos meus novamente. Fogo e gelo se mesclavam em mim; era impossível não perceber como sua pele, Lábios e língua eram frios ao toque. A sensação de que eles queimavam sobre mim era de um prazer inigualável, porém o rastro que deixavam ao mudar de lugar não era de frio ou de dor, e sim de calor impossível. Arrepios surgiam nos pontos que ele me tocava, e se alastravam pelo meu corpo me causando arrepios e tremores. Enquanto me beijava lentamente, saboreando cada toque, com paciência, as pontas de seus dedos exploravam minhas costas da base da nuca até a curva dos quadris. A língua percorria meus lábios sem pressa, entreabrindo-os e tocando minha própria língua, fazendo movimentos de reconhecimento, de invasão, o que espalhou um calor já familiar no centro de meu corpo, na estômago, e entre as pernas. Ele arriscou uma leve mordida em minha língua. Me senti desfalecer por alguns segundos, respirei mais profundamente, buscando o ar que me faltava. Ele pareceu perceber, e parou por um momento,pousando as palmas da mão em meus quadris, possessivamente. Ouvi sua risada rouca e baixa quando gemi involuntariamente ao sentir que ele parava.
"Não se preocupe, amor," ele disse Buscando meus olhos, o meio-sorriso torto que eu amava tanto brincando em seus lábios. "Nós temos a noite toda". E dizendo isso deslizou uma mão pela lateral do meu quadril até a minha perna, novamente usando apenas as ponta do dedo. Fiquei novamente ofegante. Não sabia se conseguiria aguentar tanta tensão, com certeza teria um ataque cardíaco. Não sabia se conseguiria resistir a tanto prazer.
Dessa vez eu que me afastei um pouco, me deslocando dele. Precisava de ar. O maio-sorriso continuava em seu rosto perfeito. Resolvi me vingar da lenta tortura, e um sorriso malicioso surgiu em meus lábios.
"Edward", minha vos saiu entrecortada, me fazendo corar. "Pode se virar um pouco, por favor?".
Ele ergueu uma sobrancelha com expressão curiosa, mas não questionou. Virou-se lentamente de costas para mim, deixando à mostra o dosso perfeito, forte, esculpido em mármore. O mar escuro brilhando ao redor dele, que se parecia mais com um deus. Água escorria do cabelo e da pele molhada criando riscos prateados na pele perfeita. Minha respiração aos poucos foi voltando ao normal, e eu me aproximei dele com uma calma que eu não sentia, e me encostei contra ele, colocando meu peito em suas costas. O choque do frio que sua pele contra a minha, fervente, me fez estremecer violentamente, e o coração volta a disparar. Já estava começando a lamentar aquele movimento, quando percebi que ele também estava reagindo com certa violência, a respiração acelerada, pequenos tremores na pele, como calafrios. Senti meus mamilos enrijiecerem contra a pele fria, formigarem, ansiando pelo toque de suas mãos. Mais uma vez agradeci por ele não ser capaz de ler minha mente, e encostei maus lábios em seu pescoço, enquanto percorria seu peito com minhas mãos espalmas, de cima a baixo, me aproximando do ventre liso, fazendo o inverso do que ele fizera comigo. A pele estava salgada, húmida, e fui explorando a nuca com a língua, fazendo traços em direção à orelha, e senti o corpo dele se enrijecer sob minhas mãos, enquanto eu passeava com elas explorando cada pedaço pelo qual elas ansiavam. Percorri a parte interna do braço, os ombros perfeitos, depois voltei até a ponta dos dedos, que se que se entrelaçaram aos meus enquanto eu continuava o caminho com os lábios. Decidi ousar um pouco, mordendo a ponta da orelha com cuidado, apesar de saber que aquilo jamais o machucaria, o efeito, no entanto, foi inesperado. Ele apertou minhas mãos com força, me fazendo gemer assustada em protesto. Ele imediatamente me soltou e ficou estático, parado. Senti a tensão mudar seu corpo, para algo diferente.
"Desculpe, Bella. Machuquei você?" Ele tentou virar e me encarar, mas eu o segurei no lugar, e continuei com os lábios em sua orelha.
"Não, Edward. Só me assustei, não imaginei que você fosse reagir assim". Fique feliz por ele não conseguir ver meu rosto, intensamente ruborizado. Ele pareceu relaxar, então.
"Você não tem ideia dos efeitos que está me causando, amor. Talvez mais tarde eu possa tentar lhe mostrar". Apesar de não ver seu rosto eu podia sentir o maio-sorriso em sua voz. O sorriso que eu tanto amava. "Na verdade não vai ser tão tarde assim. Em breve será minha vez".
[Edward]
Ela realmente estava me surpreendendo. Claro que eu conseguia imaginar a extensão do desejo que a consumia. Eu via isso em seus olhos, nos lábios entreabertos, na respiração e nos gemidos, e tudo aquilo me levava a beira da insanidade, como se sua paixão alimentasse a minha. Quando beijei seu pescoço pela primeira vez naquela noite, tive que refrear a vontade súbita de mordê-la, de beber sua vida até o final, de saciar aquela sede que muitas vezes ainda surgia, apesar do controle que consegui desenvolver, de provar novamente aquele gosto infinitamente delicioso que era o seu sangue. Ela podia ter esquecido que eu já a provara antes, quando fora mordida por James e o veneno dele corria em suas veias, matando-a lentamente. por isso podia lidar tão calmamente com minha presença a seu lado, daquela forma tão íntima. Mas eu não esquecera. As muitas fomes que eu sentia dela - de sua presença, de seu corpo, de sua mente, de seu sangue, de seu prazer - se mesclavam e me deixavam tonto, beirando a falta de controle. Aquela noite me dava prazer e me feria, mas cada vez menos conseguia pensar em parar. Eu só conseguia pensar em continuar. Décadas de auto-controle iam se desfazendo sob suas mãos quentes, seu calor, eu cheiro, sua insensatez. Ela era minha mulher, era minha. Porque não tomá-la, se era essa o seu, o meu desejo? Eu conseguiria parar se a machucasse. Mas ela conseguiria?
Percebi que machucara um pouco suas mãos, eu era tão mais forte. Ela esconderia, claro. Precisava de forças para conseguir ai menor sinal de dor, mas onde eu conseguiria essa força? Era hora de assumir o controle de novo. As mãos de fogo passeando por meu peito, chegando ao meu centro estavam me enlouquecendo, seus lábios em minha orelha impediam meus pensamentos coerentes. A vontade de prolongar tudo lutava com a vontade de chegar ao final de tudo, e nós precisávamos de mais tempo. Era muito risco a se correr por alguns segundos de satisfação. E ela merecia mais do que isso. Eu também.
Tudo isso eu pensava enquanto ela retomava o passeio das mãos por meu corpo, incluindo as costas; ela se afastara um pouco após a reação, para testar meu ânimo. Bella temia que eu parasse, e uma parte cada vez menor de mim, é verdade, ainda não queria está ali, gritava que era perigoso demais, que nunca fora tentado antes, que eu não tinha experiência e controle suficientes. Ao mesmo tempo meu corpo já sentia a ausência do seu calor em minhas costas, da pressão dos seios delicados contra minha pele. Eu sempre queria mais dela.
Assim, segurei suas mãos enquanto desciam pela parte interna das minhas coxas, e as trouxe até mau peito novamente. "Seu tempo acabou, Isabella Cullen. Minha vez". Não consegui evitar o sorriso ao ouvir o nome. Virei para ela e olhei profundamente em seus olhos. Ela sorria levemente, o olhar novamente tímido.
"Feche os olhos", ordenei. Ela obedeceu rapidamente, mordendo os lábios devagar. Apoiei uma mão em suas costas - ela ofegou, surpresa, e com a outra apoiei a parte de trás de suas pernas, e a fiz flutuar. A água nos deixava leves, e em pouco tempo ela estava boiando na linha da água, e eu pude ter enfim uma visão completa de seu corpo. Bella não tinha uma beleza clássica, ou gritante. Mas as linhas e curvas eram suaves e proporcionais, e tinham uma graça particular, apesar dos gestos impensados, impulsivos e desajeitados. Tudo isso a tornava ainda mais linda. O rosto era particularmente atraente, nobre. As pernas eram bem-feitas, alongadas, e o quadril sinuoso. O cabelo tinha um tom de seda marrom envelhecida, um mogno perfeito, e os olhos castanhos assumiam um tom âmbar na luz. Ele seria estonteante se um dia se tornasse uma de nós. O que estava acontecendo comigo? Ela já estava me fazendo considerar a ideia com mais facilidade? Percebi que ela corava sob meu olhar, e agi antes de lhe causar desconforto. Mantendo seu corpo flutuando, me abaixei um pouco e me aproximei do seu ventre liso. Ela quase caiu das minhas mãos quando meus lábios alcançaram a pele suave perto do umbigo, se debatendo um pouco, enquanto tentava se lembrar a respirar, e nisso ela era tão Bella! O sorriso em meus Lábios se ampliou, a tensão deixando um pouco meus músculos.
"Oh, Edward", ela gemeu quando eu a segurei no lugar e comecei a subir com a boca em direção aos seios. Pequenos espasmos a sacudiram enquanto minha boca procurava, alcançava e provocava os pontos mais sensíveis. Ao mesmo tempo em que meus lábios subiam novamente para o pescoço, mergulhei seu corpo novamente na água quente, para evitar que sentisse frio. Quando ela ficou em pé novamente na água me encostei todo nela, e desci as mãos novamente para as suas coxas, entreabrindo-as. Ela ofegou em meu ouvido, e eu encontrei novamente seus lábios em um beijo intenso, devorador, enquanto minhas mãos a tocavam cada vez mais fundo, encontrando calor humidade e aceitação. Ela separou as pernas por reflexo, e eu as esplorei longamente, aprendendo todos os pontos sensiveis, observando suas reações, seus suspiros, os arpejos da respiração descoordenada, dando tempo para que ela se acostumasse com a intimidade, e ao mesmo tempo devorando sua boca com a minha, invadindo-a duplamente. Em um determinado momento ela explodio de tremores, e sua respiração cessou por alguns instantes. Um sorriso iluminou meu rosto enquanto eu a apertava contra mim, ouvindo os gemidos baixos e suaves que eram como música enquanto ela repetia meu nome. Quando ela parou de estremecer eu ergui seu rosto com as duas mãos, e a olhei mais uma vez. Eu nunca cansava de olhar para ela. Suas pupilas estavam dilatadas, a boca entre aberta respirando rapidamente, o corpo se recuperando aos poucos do êxtase. O rosto estava corado, e nequelemomento a sede por ela ficou insuportável. Eu me afastei um pouco, Enquanto tratava todos os múculos do corpo. Ela me olhou confusa por uns segundos, e pareceu compreender. Ficou em silêncio, me observando, enquanto eu recuperava o controle aos poucos.
"Eu te amo, Edward", ouvi a voz rouca e macia. "Não tenha medo, você não vai me machucar". Ah, como eu queria ter essa confiança! Até agora estava tudo indo bem, mas o teste final ainda estava longe, e por duas vezes eu tive que parar. O que fazer se não conseguisse mais?
Mas então ela se colou a mim novamente, a boca devorando meus lábios, suas mãos por todo o meu corpo, como se a pequena experiência de instantes atrás tivesse depertado ainda mais a fome intensa que ela sentia, e todos os pensamenteos jugiram de minha mente mais uma vez. Só o que havia era o calor daquela mulher. O calor que aumentava a cada segundo, me carregando para longe de tudo.
[Bella]
Quando ele segurou meu rosto com as palmas das mãos frias e olhou para mim, o mundo voltou a girar. Antes tudo estava parado: o mundo, minha mente, meu corpo, meus nervos, meu coração. Tudo estava envolto em uma névoa da lassidão, parecia ter deixado de existir, e voltava ao foco lentamente. Meu corpo havia se preparado para aquilo antes, e se frustrado inúmeras vezes, quando ele interrompia as noites em que estávamos juntos nos momentos mais intensos. A ausência de frustração, a necessidade preechida, o calor que ele me fizera sentir apesar do frio de suas mãos... Naquele momento eu deixei o planeta, e fui parar em algum outro lugar onde não existia mais nada a não ser Edward. Como se isso fosse possível. Alguns dos romances descreviam a clímax como "a pequena morte", principalmente os franceses. Acho que agora eu entendia o porquê; era mesmo uma experiência de quase morte, da qual eu voltei com velutância, com medo de que alguma coisa pudesse dar errado fora daquele ninho de sensações extasiantes.
Mas era ele quem me trazia de volta, com seu toque gélido, seus olhos cheios de paixão. Era ele quem me fazia esquecer a súbita timidez que vinha da minha falta de roupas. Que fes com que eu me sentisse uma pessoa completa. Olhei para ele e senti que meu coração poderia explodir com tantos sentimentos, eu não sabia na verdade como eu ainda donseguia viver ao lado dele. Era de se esperar que já tivesse morrido ou algo assim. Morride de amor. Seria poético e adequado.
E então suas feições - sempre perfeitas, eternizadas nequele rosto adolescente dos meus sonhos - suas feições se modificaram. Eu vi seus lábios se entreabrirem como se ele estivesse com sede; os dentes afiados visíveis ao luar. Os olhos se nublaram por uns instantes e ele não estava exatamente ali; aquilo me assustou pois eu nunca o vira antes daquela forma. Naquele momente ele era exatamente o predador perigoso contra a qual ele sempre me alertava, que sempre o preocupava. E então ele voltou, e se afastou de mim. Me senti solitária. Soltei o suspiro que estava prendendo, e o observei procurandoalguma reação, alguma pista de como ele estava se sentindo. Ficou imóvel como uma estátua, olhando para o horisonte. Depois olhou para mim com uma expressão vaga e distante.
Eu precisava dizer algo, foi o que meu coração sentia como verdade absoluta.
"Eu te amo Edward". Era verdade absoluta. "Não tenha medo, você não vai me machucar". Para mim aquilo também era verdade. Eu apenas não podia acreditar que ele pudesse me ferir. E caso acontecesse... Descobri naquele momento que estava disposta a morrer so fosse por suas mãos, seus dentes, sua boca. Então eu seria completamente dele. Sei que isso era errado, insano, mas quantas coisas não haviam sido desde que nossa hitória começara...? Seria apenas o desfecho perfeito para o estranho amor entre um vampiro e uma humana.
Ele me olhou novamente, e só nós dois existíamos no mundo. Ele ma olhou como se estivesse me descobrindo pela primeira vez; eu sentia como se fosse. Reconheci também em seu olhar aquele sentimento que eu temia ver desde o início: medo de me perder, dúvida. Ele estava hesitando.
"Bella", ele começou a dizer, mas eu o silenciei com um beijo que nunca me permitira antes. Não havia palavras para dizer a ele tudo que queria, então cruzei dedos imaginários na minha mente e torci para que meu corpo conseguisse transmitir toda a confiança, toda a vontade que eu tinha, o quanto aquilo tudo estava sendo importante para mim. Ele que sempre era tão rapido, mais forte, mais perceptivo, mais resistente... Saber que eu tinha pode de quebrar seu controle nos deichava em é de igualdade. O amor se tornava um campo de batalha no qual tínhamos forças parecidas. Naquele momento, em que eu o conduzia pela mão e o fazia sentir humano mais uma vez, nós eramos iguais. E talvez nunca pudesse entender como isso explicava minha insistência em que tivéssemos ao menos essa noite, antes de minha transformação. Era egoísta de minha parte, trazer sofrimento a ele, mas aquilo nos nivelava. E só assim eu podia sentir que tinha valor na vida de Edward Cullen. Sóa ssim eu podia entrar naquele universo com ele feliz em ser apenas a mortal, frágil e indefesa Bella Swan, e sentir que tinha algo a oferecer àquele ser que não precisava de mais nada.
O beijo, que pretenda dizer tantas coisas, acabou se tornando uma tempestade de calor e frio, enquanto o desejo de me tornar pompletamente dele voltava com força redobrada, levando minhas mãos a deslizar por seu corpo invernal com uma ousadia que me deixou novamente corada. Aquilo me surpreedeu e me assustou, e desta vez, apesar do abandono pleno de Edward, que devorava meus lábios e língua com igual intensidade, eu me afastei, buscando ar.

sábado, 17 de abril de 2010

Eclipse

Bom, que todo o mundo já sabe que a atriz Rachelle Lefevre que fez a personagem Vctória será substituída , é óbvio.
Mas por quem??
Bem, sabe aquela mulher loira que o homem aranha salva no início do seu terceiro filme?? E que até da um beijo nele?
Pois é, é ela mesma.
O nome dela é Bryce Dallas. E parece que ela veio pra ficar.
Que pena, porque eu gosto tanto da Rachelle.
Mas se é isso ai mesmo, então que pelo menos a Bryce seja tão boa atriz quanto a Elle foi, só pra compensar.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

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Pessoas, postamos aqui no blog que o "namoro" de Taylor Lautner e Taylor Swift tinha acabado.
Mas ao que parece Taylor Lautner ainda corre atrás de Taylor Swift.
Pois os dois foram flgrados saindo juntos de um restaurante após terem almoçado juntos (Dã), e juntos entrando no mesmo carro.
Gente será??
Para mim eles só são amigos!! Tem que ser. :(

quinta-feira, 15 de abril de 2010

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Robert Pattinson está com Leighton Meester e dando em cima de Blair waldorf?? Nossa gente!


É muita emoção pra pouco tempo!! Leighton tinha terminado o namoro de três anos com Sebastian Stan (o carinha circulado de vermelho no canto) e agora já estão dizendo que o novo amor dela é ninguém menos que Robert Pattinson!!!

Segundo a revista norte-americana InTouch Weekly, Rob passou uma noite romântica no apartamento de Leighton e só foi sair de lá às 11:00 da manhã do dia seguinte. "Ele saiu do apartamento correndo e entrou num carro que já o estava esperando lá fora. Aparentemente, ele não queria que ninguém soubesse daquilo", disse uma fonte para a revista.

De acordo com a publicação,um amigo da atriz confirma o encontro e ainda diz que Rob está em contato com a Blair (que aparece acima de Sebastian circulada de roxo) de ''Gossip Girl'' através de mensagens de texto nada discretas via celular.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

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PaRaBeNs Kristen!!!!!!!!!
Hoje é um dia muito especial.
Hoje dia 09 de abril ela faz 20 aninhos, é isso mesmo.

quarta-feira, 10 de março de 2010

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Bom, acho que a maioria já sabe que Robsten parou de existir faz um tempinho.
Mas agora voltou a tona, que até estão morando juntos e ela está pensando seriamente em ter um filho dele.
Pois é, para vocês verem como as coisas são.
E eu que estava cheia de esperanças pra cima dele!!:'(
Por outro lado eles estão juntos novamente e ele está feliz e é isso que importa.